Ser um cristão sem fronteiras é compreender e respeitar quem pensa diferente. E ser como Jesus Cristo é: Amar ao próximo como a si mesmo
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
PRA PENSAR II
O Louvor (música) e a Pregação (Explanação da Palavra de Deus)...Deveriam “trabalhar juntos pra ver Jesus Cristo e este crucificado exaltado aos olhos das pessoas. (Bob Kauflin e eu)
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Onde estão os ceifeiros?
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
O Dízimo é válido nos dias de hoje?
A Epístola aos Hebreus, principalmente os capítulos 9 e 10, deixa bastante claro que todas as cerimônias do Antigo Testamento foram abolidas com a vinda de Cristo, pois elas apenas tipificavam Aquele que viria, eram sombras da realidade que é Cristo. Além dessa epístola, Paulo fala constantemente sobre a abolição das cerimônias do Antigo Testamento no Novo Testamento, como em Gl.4.8-11, Cl.2.8-23, etc. Assim, a questão é determinar se o dízimo fazia parte da lei cerimonial ou da lei moral. A lei moral é permanente (Mt.5.17-18) e a cerimonial, como eu disse acima, é transitória. Assim, dependendo de onde o dízimo se encaixa, ele é válido ou não para os dias de hoje. Quando analisamos o Antigo Testamento percebemos que o dízimo estava totalmente amarrado ao sistema sacrificial daquele tempo, e havia vários tipos de dízimo (Lv 27.32; Nm 18.21-28; Dt 12.6-17; 14.22-28; 26.12). Estando dessa forma ligado aos sacrifícios e ao sacerdócio veterotestamentário, o dízimo como era praticado no Antigo Testamento é impraticável nos dias de hoje. Assim, ele está incluso dentro da lei cerimonial e, dessa forma, não é mais aplicável no Novo Testamento.
Alguns usam a passagem de Mateus 23.23 para defender que o dízimo é válido atualmente. Mas é importante observar que, apesar do Novo Testamento começar sua narrativa com o nascimento de João Batista e de Jesus, a Nova Aliança só começou, de fato, quando Jesus morreu (Mt 26.28; 27.51; Cl 2.14; Hb 9.11-17). Assim, quando Jesus disse o que está escrito em Mt 23.23, eles ainda estavam no Antigo Testamento. Portanto, essa passagem não pode provar a validade do dízimo para o Novo Testamento.
Outros tentam defender a validade do dízimo com a passagem de Hebreus, capítulo 7. Porém, nessa passagem o autor da carta apenas mostra a superioridade de Cristo em relação ao sacerdócio do Antigo Testamento usando Melquisedeque como um tipo de Cristo, pois Arão (representando o sacerdócio veterotestamentário) pagou dízimos a Melquisedeque na pessoa de Abraão, mostrando sua inferioridade em relação à Melquisedeque. O objetivo da passagem não é falar sobre a validade ou não do dízimo para os dias de hoje, mas mostrar a superioridade do sacerdócio de Cristo.
Dito isso, é importante mencionar que, atualmente, muitos “cristãos” estão prontos para negar a validade do dízimo para os nossos dias, não porque querem dar mais, mas porque querem dar menos, ou até mesmo nada. Para esses eu digo que quem supostamente se converteu ao Senhor, mas não converteu o seu bolso, deve reavaliar sua conversão. O cristão reconhece que não apenas 10% do seu salário pertence ao Senhor, mas todos os seus bens. Assim, o verdadeiro cristão faz planejamentos financeiros para não gastar em coisas supérfluas, a fim de poder contribuir com o máximo possível para o Reino de Deus, voluntariamente. O verdadeiro cristão não busca viver uma vida de luxo, pois seu deus não é o dinheiro, e sim o Senhor, a quem Ele coloca em primeiro lugar.
Tomemos como exemplo a contribuição da igreja primitiva. A viúva no templo deu tudo o que tinha (Lc.21.1-4). Os primeiros cristãos vendiam propriedades e depositavam todo o valor aos pés dos apóstolos (At.4.34-37). Os pobres da Macedônia contribuíram acima de suas posses (II Co.8.1-3). Esse é o padrão que o cristão deve seguir.
Devemos também lembrar que os pastores que Deus designou para pastorearam o rebanho precisam de sustento, sendo responsabilidade da igreja provê-lo (1Co 9.3-14; ). Portanto, as ofertas voluntárias também são usadas para compor o salário do pastor, provendo os recursos materiais necessários para que ele continue anunciando o Evangelho.
Por André Aloísio, colaborador do VoltemosAoEvangelho.com e autor doTeologia e Vida
PRA PENSAR
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
O FIM DE UMA ERA
Domingo 20 de fevereiro 2012, Parque do Povo, 14ª Conciencia Cristã, Campina Grande , PB. Um dia marcante na minha vida. Palestra com o Walter McAlister, impactante sobre o estado da Igreja Brasileira. Muito do que eu pensava e tinha medo de falar ele falou. É reconfortante para nós vermos homens como este, abalizado na Palavra de Deus dizer coisas que eu pensava ser fruto de uma mente rebelde, a minha. Há tempos que penso coisas muito semelhantes ao que o bispo expos. E isto me fez estar cada vez mais desconfortável nas comunidades ou igrejas como queiram que freqüentei e freqüento ultimamente. Me trouxe muita luz e me fez ver o que estava sentindo, pensando por um novo prisma. Sei que virão frutos da palavra que irão me nortear e nortear muitos que se acham feridos por muita coisa que tem visto, ouvido e presenciado nos arraiais evangélicos. Obrigado bispo. Que o Altíssimo continue te abençoando.
O que contamina o homem ?
"O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem."
Mateus 15:11
O contexto nos mostra escribas e fariseus discutindo com Jesus pelo fato dos discípulos dele não lavarem as mãos ao comer pão. M7 15:1 e 2.
Era uma tradição dos anciãos judaicos.
Continua Jesus falando...
"Ainda não compreendeis que tudo o que entra pela boca desce para o ventre, e é lançado fora?
Mas, o que sai da boca, procede do coração, e isso contamina o homem."
Mateus 15:17-18
Este texto me faz pensar um pouco. Desconheceria o mestre dos mestres da eficiência da lavagem das mãos na higienização? Muitas doenças são transmitidas por se comer com as mãos sujas. Provavelmente era por isto que os anciãos haviam adquirido este hábito. Tomando-se ao pé da letra as palavras do Senhor corremos o risco de não cuidarmos da nossa higiene e de nossa saúde, inclusive os maus hábitos alimentares , que levam a obesidade, a diabetes,o hábito do tabagismo ( afinal a fumaça entra pela boca) e outros males da modernidade.
Gostaria que os amigos leitores me ajudassem na busca de respostas sobre este texto.
No amor crucificado
Dimy
Adquirindo hábito de escrever II
Escrever não é apenas uma anotação de idéias. Frequentemente se diz: “Eu não sei o que escrever. Não tenho pensamentos que valham a pena ser anotados”. Porém, a boa escrita, em si, nasce do próprio processo de escrever. Tal como simplesmente sentamos em frente a uma folha de papel e começamos a expressar em palavras o que está em nossas mentes ou em nossos corações, novas idéias emergem, idéias quem podem nos surpreender e nos levar a lugares interiores que mal sabíamos que estavam lá.
Um dos aspectos mais prazerosos da escrita é que ela abre poços profundos para tesouros escondidos que para nós são bonitos de ver, e às vezes para os outros também. Um dos argumentos frequentemente usados para não escrever é esse: “Não tenho nada de original para dizer. O que quer que eu diga alguém já disse antes de mim, e bem melhor do que eu nunca poderia ter dito”. Esse, contudo, não é um bom argumento para não se escrever.
Cada pessoa humana é única e original, e ninguém viveu o que essa pessoa viveu. Além disso, o que temos vivido não é apenas para nós próprios, mas para outros também. A escrita pode ser uma maneira muito criativa e revigorante para tornar nossa vida disponível a nós mesmos e aos outros. Temos que confiar que as nossas histórias merecem ser contadas. Podemos descobrir que quão melhor escrevermos nossas histórias, melhor desejaremos vivê-las.
Henri J. M. Nouwen (Henri Jozef Machiel Nouwen (24 de janeiro de 1932 - 21 de setembro de 1996) foi um católico holandês, teólogo e escritor. Trabalhou na Universidade de Harvard, na Universidade de Yale e no Seminário Teológico de Ontário, Canadá.)
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Comecei este blog publicando este texto
Ecumenismo, sempre, Não e não.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Adquirindo hábito de escrever
Henri J. M. Nouwen*
*Quem foi o cara?_Henri Jozef Machiel Nouwen (24 de janeiro de 1932 - 21 de setembro de 1996) foi um católico holandês, teólogo e escritor. Trabalhou na Universidade de Harvard, na Universidade de Yale e no Seminário Teológico de Ontário, Canadá.)